Compositor: Globus
Você nunca se curvou, você sempre ficou de pé
Poderia dizer claramente as árvores de madeira
Você sabia separar o certo do errado
Para persuadir a escuridão para a luz
Você me levou quando a esperança se perdeu
Você pagou sem ter em conta o custo
Você deu o seu tempo,você sempre encontrou
A maneira de manter meus pés no chão
Você nunca quebrou, você sempre curou-se
E acima da necessidade do apelo
Você veio, você viu, inimigos remendados
Um dínamo altruísta
Agora essa elegia sem fim
Ele canta para você
Minha memória atormentada
Ele anseia para você
Você nunca vendeu o que não pode ser comprado
Sua majestade só não pode ser ensinado
Você sempre se destacou por razões morais
Forneceu a esperança quando nenhum foi encontrado
Você sempre deu com pura intenção
Independentemente do dinheiro gasto
Você apoiou-me nos pés quebrados
E abriu minhas asas para que pudessem vencer
Agora essa elegia sem fim
Quebra meu coração
Sua memória eterna
Me dilacera
Em seu luto
Sinta meu vento soprando para baixo
Meu amor brilha
Através da luz de sua escuridão
Agora essa elegia sem fim
Ele elogia você, ele canta para você
Nunca terminando a memória
Ele anseia para você, ele vive para você
Você soldado, você nunca cede
Mantenha empurrando a água até a colina
Você trouxe este coração de volta da beira
E deu esta alma sedenta uma bebida
Do pó ao pó, vivemos, morremos
Antes de nós crescermos, estamos fora do tempo
E agora você se foi, enquanto gritos de justiça
Enterram-no com despedidas conhecidas
Deus te decepcionou
Deus te decepcionou
Deus te decepcionou
Agora essa elegia sem fim
Deus te decepcionou
Nunca terminando a memória
Deus te decepcionou
Agora essa elegia sem fim
Sua memória eterna